sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Ministro propõe violar propriedade privada

O ano começou auspicioso para os que professam o coletivismo, logo, a violação da propriedade privada, logo, da vida. Um ministro, que deveria zelar pela justiça, portanto, pela lei, propôs a hedionda, abjeta, repulsiva, imoral e corrupta idéia de confiscar a propriedade dos condutores de veículos que forem reincidentes em crimes graves (com morte) no trânsito.

Se o sujeito matou, sóbrio ou bêbado (50% dos acidentes graves - morte ou seqüelas - são cometidos por sóbrios, jamais esqueçai), que seja indiciado, julgado por júri popular, que cumpra a pena, se condenado. Pronto.

A violação da propriedade privada - confisco/seqüestro do automóvel - para punir a reincidência, é apenas mais uma manifestação embuçada do comunismo tardio, naquele país, que, sem poder ser puro, é da cepa nacional-socialista (simulacro de propriedade privada, logo, de individualidade, da mínima decência).

A proposta é corrupta porque corrompe o artigo 5° da Constituição daquele país, que estabelece a inviolabilidade da propriedade, entre outros itens. É imoral, abjeta e repulsiva pela mesma razão.

Este ministro teria, primeiramente, de ter coragem de propor nova redação do artigo 5°, para adequá-lo aos seus desejos vaidosos, de fazer de seu país um exemplo de punibilidade no trânsito (poderia também punir exemplarmente o vandalismo dos invasores de fazendas produtivas, ou não, em lugar de os financiar com o dinheiro dos impostos).

Que as urnas os livrem de um dia ele concorrer e ser eleito para qualquer cargo, executivo ou legislativo e, mais, de ser indicado para uma vaga na suprema corte.

Este ministro deve vir a público, corajosamente, e propor nova redação para o artigo 5°, violando as garantias e os direitos fundamentais dos indivíduos, como lá posto.

Assim, em vez de o "todos são iguais perante a lei, sem distinções de qualquer natureza, garantindo-se ... a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade - redação atual do artigo violado diuturnamente por eleitos e concursados - ele deve enviar, assinada por ele e pela metamorfose ambulante seu superior uma proposta de emenda à Carta, alterando o artigo, violando os direitos e garantias individuais - afinal, ele já o propôs - com uma redação como "todos são desiguais perante a lei, mediante distinções de quaisquer natureza, a serem estabelecidas pela burocracia estatal, jamais garantindo-se aos naturais e estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, à propriedade".

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Tristíssimo dia para o Brasil

Hoje, 30/10, é um dos mais tristes dias para a história do Brasil. Leio, há pouco, que a Fifa confirmou o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014 - mesmo ano eleitoral no qual Lula tentará voltar à presidência.

Hoje, 30/10, é um dos mais tristes para a história do Brasil. Ao ler que a Fifa, na Suíça, aprovou o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, fico pensando em quanto o povo será privado de melhorar de vida, para que o Brasil - o povo via impostos - pague pelas condições, a tal infra-estrutura, para a realização do mundial.

Hoje, 30/10, é um dos mais tristes para a história do Brasil. A realização do Pan Americano de atletismo custou, ao povo, oito vezes mais do que o inicialmente orçado e divulgado pelo poder executivo - origem do mal, a corromper o Legislativo na compra de votos; e a influenciar, por escolha de ministros, o Judiciário maior.

Quantas vezes o orçado custará a Copa do Mundo no Brasil? - a pátria-mór do ludopédio idiotizante.

Houve um tempo no qual os filósofos se preocupavam com o fato de os governantes terem o povo nas suas mãos, conquistando-lhes o coração. OH, bons tempos aqueles. Hoje, o povo é conquistado pelo estômago, após o empobrecer, para sustentar uma burocracia estatal, classe média estatizante, com negócios com a burguesia da política dependente, para continuar negociante (vide obras públicas e juros baixos do banco estatal desenvolvimentista - pagos com a fome do povo, de novo; e com o FGTS que não consegue sacar).

Bem se vê porque eles necessitam da CPMF até 2011. De, de lá, para 2014, claro. Pois, como disse um deles, 87% dos recursos do compra-votos-bolsa-família dela provêm. Bem se vê porque precisam de uma altíssima carga tributária CSLL, Cofins, Simples que não o é, primeiro de 3% para 4,5%, agora, com alíquotas crescentes ...

Bem se o vê. Bem não se verá o quanto desviado será, para o festival da carne ludopédica.

Hoje, 30/10, é um dos piores dias para a história do país. Pois o povo será novamente sacado na bolsa - a viúva também - para locupletar as emoções da crônica esportiva, os bolsos hoteleiros e restaurantísticos. E o povo, idiotizado pela fome aplacada modestamente, por sua ignorância cidadã, por seu apego aos instintos bárbaros, primitivos e tribais das cores-chutam-pelota ... aplaude, aplaudirá, emocionar-se-á ... ao mesmo tempo em que cartolices bem armadas nos bastidores das quatro linhas tomar-lhe-ão o fruto de seu suor ... para ele suar no usofruto de torcedor ser.

E dê-lhe idiotices mui midiáticas a insuflarem o orgulho pátrio da pátria do futebol sede do certame mundial, blábláblá.

Hoje, 30/10, foi mais um dos piores dias para a história deste país, pois, mais uma vez, garantiu-se a imbecilização, a imbecilização de consciências, a unfanização da miséria, o ajeitamento do aleitamento da verba super faturada na obra do estádio copamundado.

Faturem, senhoras e senhoras, mas não me encham a paciência com vossas idiotices mui midiáticas.

O dinheiro seria bem empregado na saúde estatal, para que deixe de ser este campo de concentração e de extermínio nacional.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Construção do descrédito

Erra quem pensa que a imprensa é o quarto poder. Se fosse, Lula não teria sido reconduzido. Erra, de novo, quem pensou que as denúncias apuradas, detalhadamente, pela revista Veja, levariam o senador Renan Calheiros, do sempre governista PMDB, à cassação pelos seus pares. Em uma sessão fechada, com voto secreto, ficou fácil para seus pares ocultarem-se da democracia, escaparem à opinião pública, expiando sua decisão, na privacidade inaceitável para o poder público (onde não há privacidade pressuposta, por definição).

O que pensar da manutenção do desgastado senador? Há uma manobra em curso, há muitos anos, em especial da parte de correligionários do senhor presidente da República, de pedir o fechamento, a extinção, do Senado. Ouve-se-o de vereadores em uma capital como Porto Alegre; idem de deputados estaduais. Ouve-se-o de ex-parlamentares do partido da estrela vermelha (à Mao, à Stalin, à Castro). A manutenção do mui suspeito no mandato macula o Senado, descredenciando-o perante o povo (rico, pobre, classe média). Soma-se, estranhamente, paradoxalmente, assim, aos apelos pela extinção daquela casa. A câmara alta perde pontos junto ao povo. Quantos não vão pensar: Tem mais é que fechar esta .... !

E os petistas conseguem, salvando um aliado, promover sua antidemocrática causa que advoga pela extinção da casa senatorial. Parece estranho, mas não é.

Por que senadores iriam achincalhar a imagem de seus mandatos, salvando a pele de um colega, e presidente, cujos dúbios envolvimentos foram provados e comprovados? Aqueles que o salvaram prescindem do mandato de senador. Eles podem ser acomodados a qualquer momento em um órgão federal. Para eles, fechar o Senado ou não pouco mudará em suas vidas.

A obra perversa de desmerecer a câmara alta atingiu, neste capítulo triste, seu mais incisivo movimento, sua mais direta estocada no coração do alvo. Não duvideis de, nos próximos dias e semanas, pipocarem manifestações contra a existência do Senador, justamente da parte de aqueles que deveriam defender (é de sua boca para fora) a democracia.

Enfim, a notícia do Terra, das 17h33min.

O Plenário do Senado decidiu nesta quarta-feira pela absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), por 40 votos a 35. Houve seis abstenções. Esta foi a primeira vez na história em que um presidente da Casa teve uma cassação avaliada em Plenário.
» Entenda as denúncias contra Calheiros» Opine sobre o caso
Calheiros enfrentou o processo por quebra de decoro parlamentar após uma representação do Psol, baseada em uma reportagem da revista Veja. O texto diz que o senador tinha contas pessoais, inclusive a pensão da filha com a jornalista Mônica Veloso, pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da construtora Mendes Júnior.
Uma perícia da Polícia Federal mostrou que os documentos apresentados por Calheiros, "isoladamente", não comprovam que ele tinha recursos suficientes para fazer os pagamentos. O Conselho de Ética aprovou o relatório dos senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS) com uma lista de oito argumentos contra Calheiros. Depois, o pedido foi encaminhado ao Plenário.
A sessão começou após empurrões entre o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) e um segurança. O início da reunião foi aberto ao público, mas, às 12h05, logo depois que o vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), informou o motivo da sessão, o Plenário foi esvaziado e apenas senadores, a secretária-geral da mesa, Cláudia Lyra, um assessor dela, os advogados de defesa e acusação e 13 deputados que conseguiram autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) permaneceram no local. Mais tarde, Viana liberou o acesso de todos os deputados federais.
Viana chegou a reclamar, da tribuna do Plenário, que os senadores estavam vazando informações da sessão secreta a jornalistas. Ele pediu para que os parlamentares parassem de passar o conteúdo da sessão.
Enquanto a sessão era realizada, o advogado-geral do Senado entrou no STF com um mandado de segurança recorrendo da decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que autorizou a presença de 13 deputados na sessão secreta. O pedido foi negado pelo Supremo.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Brincam com a vida das pessoas

Estão brincando com a vida das pessoas. Está demais. Os vôos 1907 e 3054 foram duas "chacinas" ("morticínios") nas mãos do estado/governo/partido político. O caos no sistema, que o partido conseguiu destruir (era um dos melhores do mundo) é a regra. As mortes no vôo 3054, quaisquer que sejam suas causas (falha humana, de equipamento, de estrutura da pista) foram a gota d'água a transbordar o sentimento de repulsa a um partido de administradores da res publica, que a transformaram em rex publica ad partitionem, sendo o rei ...

Notícia divulgada agora à tarde (de 20/08) pelo Terra, informa que, nesta madrugada, um Airbus da TAM teve de arremeter no aeroporto internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, porque a torre autorizou o pouso e ... não avisou que havia outra aeronave no solo. Não avisou. O que é isso? Estão brincando? Quem vai para a cadeia? Ninguém. O país acabou.

Se não fosse o piloto, mais uma centena de mortes nas mãos do governo que destruiu o sistema aéreo, que era um dos melhores do mundo. Em breve, as carretas a cavalo, à MST. De avião só a elite estatal partidária. Horror! Alguém aí, junto comigo, faça algo, por favor!

Até quando? Cansastes?

Segue a notícia.

"Avião da TAM arremete para evitar choque no RSSegunda, 20 de agosto de 2007, 12h54
O Airbus A-320 da TAM que fazia o vôo JJ-3151 Guarulhos-Porto Alegre escapou por pouco de envolver-se em mais uma tragédia da aviação civil nacional.
Já passava da 1h da madrugada desta segunda-feira quando o avião recebeu autorização para pouso no Aeroporto Salgado Filho. Só o que a torre não avisou é que na mesma pista o Boeing 737 da Gol que fazia o vôo G3-1646 ainda manobrava em direção ao terminal.
O A-320, em aproximação final na pista, a cerca de 10 metros do solo, precisou arremeter para evitar a colisão frontal, percebida visualmente pelo comandante.
Depois de um princípio de pânico em alguns passageiros e uma nova volta pelo céu de Porto Alegre, o JJ-3151 pousou sem dificuldades no Salgado Filho. Só então o comandante explicou o ocorrido para passageiros revoltados com a falta de informações da cabine.
- O procedimento de abortamento do pouso foi feito para evitar um choque com outra aeronave que estava na pista sem que o controle de vôos do aeroporto nos informasse ¿ disse o comandante, depois de pousar. Antes disso, entre a súbita interrupção do pouso e o speech do piloto, foram sete minutos de angústia dos passageiros.
O vôo 3054, que acabou em tragédia no Aeroporto de Congonhas, partiu do mesmo Salgado Filho. Ou seja, a lembrança do acidente ainda está bem viva nos gaúchos. Ainda mais quando viajam em um A-320, a mesma aeronave que chocou-se em São Paulo há um mês.
A revolta dos passageiros do JJ-3151 desta madrugada ¿ já cansados pelo atraso de uma hora e meia do vôo ¿ distribuía-se entre dois alvos: contra o comandante da TAM, que adotou o silêncio até depois do pouso, permitindo o pânico, e contra a torre do Salgado Filho, que esqueceu-se de avisar que outra aeronave ainda estava na pista.
Por habilidade do comandante, este incidente acabou bem. Mas poderia não ter sido assim.
Terra MagazineLeia esta notícia no original em:Terra - Terra Magazine http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1840587-EI6578,00.html"

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Quem vai para a cadeia?

Oexecutivo da nação corta sitematicamente verbas dos serviços aeroportuários, os deputados e senadores o aprovam. Quem vai para a cadeia? A estatal reforma uma pista perigosa e a entrega ainda mais perigosa! Quem vai para a cadeia? O burocrata disse que não fez o serviço de ranhuras para dias de chuva porque o pavimento tinha que assentar, ou cousa que o valha. E por que a abriu, se não tinha condições de operação? Bem no meio do inverno, estação chuvosa! Quem vai para a cadeia? O governo gasta R$ 3,5 bilhões em uma olímpiada regional, dá esmola pra comprar votos, desvia verbas de estradas, da saúde, do sistema aeroviário. Quem vai para a cadeia? A vida a eles nada vale, o povo é boi ao matadouro. E ainda paga por isso. Quem vai para a cadeia?

Desde o tempo dos capitães-gerais, na colonização, a violência estatal é a regra no território abençoado por Deus. Perdão, senhoras e senhoras. Deus cansou e Se ausentou. Parou de velar por um povo que não cuida de si; que se deixa oprimir por uma ditadura civil incompetente, que ele escolhe, elege-a e a reelege. A violência e o humor negro são as características maiores desta por vidas humanas insaciável sociedade.

Os piores são os eleitos. Quem vai para a cadeia? Ninguém, claro!

O porta-voz da presidência apareceu quatro horas e meia após a tragédia anunciada pelos especialistas. Veio para dizer que nada tinha a dizer. O presidente? Submergiu. Sumiu. Imagine-o falando ao vivo. Típicas bobagens para incultos incorreriam na indecência. Quem vai?


Mais mortes na conta do governo federal

O acidente da noite de 17/07, com duas centenas de mortos, 186 em um avião de carreira, devem ser incluídas na conta do governo, por fazer de conta que administra o tráfego aéreo, cortando verbas, aceitando motins e tolerando a indisci-plina e greves saqueadoras do bolso do cliente. Quem vai preso?

O presidente convocou, de imediato, reunião do ministério. Ele sa-be que é responsabilidade sua. Mas nada irá lhe acontecer. Não admira se puserem a culpa na pista; e na chuva - um ato de Deus. Demorou para ocorrer. Era uma tragédia anunciada pela leniência, incompetência, inapetência. Atos de governo, coletivos, não têm culpados. A culpa é das vítimas. A pista foi inaugurada sem condições, um especialista apontou na televisão. Quatro horas após, o goveno federal não tinha emitido uma nota de pesar. É a marca característica.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Ação no vácuo estatal

No vazio do estado, age a vítima e crime se torna o modus civilizacional. Arre!

A constante violação das liberdades, mínimas, cresce vertigionosamente, dia após dia, neste terra desgraçada. Seja nos parlamentos, seja nas ruas.

As pessoas que estão sob a mira de facínoras, muitas vezes, cansam de esperar pela ação estatal. Acabam se tornando criminosas, para defenderem o que é seu, e a si mesmos.

A notícia abaixo foi distribuída agora à tarde pelo serviço de imprensa da secretaria da Justiça e da Segurança Pública do Rio grande do Sul.

Façam as suas reflexões.

Um crime não justifica o outro. Mas, no vácuo estatal, fazer o quê? A questão, de um ponto de vista jurídico, tem resposta imediata e precisa. Mas, filosoficamente falando, frente à pressão da existência, a resposta não é tão simples, nem simplória.

Não é apologia do vigilantismo, não! Jamais! Apenas uma reflexão, que leva a uma macabra conclusão.

Enfim, a notícia; control c, control v:

Preso casal suspeito de homicídio em Canela
Agentes da Delegacia de Canela prenderam, nesta terça-feira (10/04) um homem, de 37 anos e uma mulher, de 40, suspeitos de serem os mandantes de um homicídio ocorrido no dia sete de janeiro deste ano em Canela. O casal – que estava com prisão temporária decretada pela Justiça – foi preso naquele município.
Miguel de Souza, vulgo Paraná, foi morto, com quatro tiros, em frente a um bailão da cidade. O autor confesso, um sapateiro, de 32 anos, da cidade de Parobé – que já havia sido preso em três de abril – informou ter recebido como pagamento 500 reais e um revólver calibre 38. O casal – suspeito de ser mandante do crime – havia se desentendido com Paraná porque ele queria vender drogas no bar de propriedade deles. Dias antes do crime, Paraná havia dado uma coronhada na cabeça da mulher.

Ilusão liberticida

Um deputado estadual socialista está propondo, no Rio Grande do Sul, que se proíba a venda de bebidas alcoólicas em jogos de futebol, como forma de reduzir a violência. Seria melhor que ele, de uma vez, proibisse o futebol.

É a ilusão liberticida. Não admira que o dito cujo seja socialista. Eles têm a perversa, porque genocida, ilusão de que é possível, com a lei, melhorar o homem.

Pena que nunca leu, se leu nunca sobre refletiu, o sábio e insubstituível dito de John Quincy Adams, sexto presidente dos EUA, que muito bem observou que a lei não faz os homens sábios, virtuosos ou felizes; muito menos este é seu propósito.

Ele pensa, na ilusão liberticida de um país coletivista como o Brasil, que a virtude e paz nos estádios de futebol advirão da proibição de neles se beber.

Sabe o que vai ocorrer, se o projeto vingar?

As pessoas chegarão bêbadas aos estádios. Ou irão esconder a bebida na roupa. Vai ficar muito pior do que já está sendo suposto ser pelo parlamentar liberticida.

Pior. Segundo um advogado amigo, que consultei, o Brasil não tem nenhuma garantia constitucional contra o libertícidio. Se o governo federal resolver proibir o consumo de bebidas alcoólicas, a Carta, leia-se carta, não obsta.

Horror dos horrores.

Deveria ser proibido, defeso, aos parlamentares legislar sobre coisas assim. Aliás, desta democracia, liberticida, ditadura civil da classe política, de todos os partidos, não precisamos.